Muito mais que contabilidade, uma parceria estratégica em todos os momentos do seu negócio.
BB amplia parcelamento da casa própria
Tentando ganhar espaço no mercado imobiliário, onde ainda tem participação reduzida, o Banco do Brasil lançou ontem um pacote de medidas para aumentar prazos e limites e baratear o financiamento na compra da casa própria.
Fernando Nakagawa
Tentando ganhar espaço no mercado imobiliário, onde ainda tem participação reduzida, o Banco do Brasil lançou ontem um pacote de medidas para aumentar prazos e limites e baratear o financiamento na compra da casa própria. Com a medida, o banco passa a oferecer crédito para pagamento em até 30 anos, prazo já praticado pelos concorrentes Caixa Econômica Federal, Bradesco e Santander. O limite anterior era de 25 anos.
Além do prazo maior, o limite do valor do imóvel que pode ser financiado pelo BB aumentou de 80% para 90%. O juro também foi cortado. No financiamento pós-fixado para compra de imóveis com valor acima de R$ 500 mil, por exemplo, a taxa caiu de 12% para 11%, mais TR. Nas operações prefixadas, a taxa caiu de 15,08% para 13%.
"É um movimento 100% de mercado, tanto que não está sendo feito apenas pelo BB", disse o vice-presidente de cartões e novos negócios de varejo, Paulo Rogério Cafarelli. Atualmente, o banco opera carteira de R$ 300 milhões em financiamentos imobiliários, volume pequeno se comparado aos concorrentes.
Com o pacote, o banco quer multiplicar o volume de crédito por cinco e chegar a R$ 1,5 bilhão até o fim do ano. "E até 2012 queremos estar entre os três maiores do mercado imobiliário", disse o executivo. Hoje, para atingir essa posição, seria necessária uma carteira de pelo menos R$ 4 bilhões.
O BB também anunciou que o prazo máximo de financiamento para a compra de veículos aumentou de 60 para 72 meses. Todas essas medidas convergem com a indicação dada pela Presidência da República, que quer que os bancos públicos desempenhem papel anticíclico em meio à crise. Há poucos dias, o banco aumentou o limite de crédito de 10 milhões de clientes em R$ 13 bilhões.
Nesse esforço de aumentar o crédito - com queda dos juros e maior oferta - para atenuar a queda da atividade econômica, toda a diretoria do Banco do Brasil foi alterada e o presidente da instituição foi substituído, com a saída de Antonio Lima Neto e a entrada de Aldemir Bendine.
Além do prazo maior, o limite do valor do imóvel que pode ser financiado pelo BB aumentou de 80% para 90%. O juro também foi cortado. No financiamento pós-fixado para compra de imóveis com valor acima de R$ 500 mil, por exemplo, a taxa caiu de 12% para 11%, mais TR. Nas operações prefixadas, a taxa caiu de 15,08% para 13%.
"É um movimento 100% de mercado, tanto que não está sendo feito apenas pelo BB", disse o vice-presidente de cartões e novos negócios de varejo, Paulo Rogério Cafarelli. Atualmente, o banco opera carteira de R$ 300 milhões em financiamentos imobiliários, volume pequeno se comparado aos concorrentes.
Com o pacote, o banco quer multiplicar o volume de crédito por cinco e chegar a R$ 1,5 bilhão até o fim do ano. "E até 2012 queremos estar entre os três maiores do mercado imobiliário", disse o executivo. Hoje, para atingir essa posição, seria necessária uma carteira de pelo menos R$ 4 bilhões.
O BB também anunciou que o prazo máximo de financiamento para a compra de veículos aumentou de 60 para 72 meses. Todas essas medidas convergem com a indicação dada pela Presidência da República, que quer que os bancos públicos desempenhem papel anticíclico em meio à crise. Há poucos dias, o banco aumentou o limite de crédito de 10 milhões de clientes em R$ 13 bilhões.
Nesse esforço de aumentar o crédito - com queda dos juros e maior oferta - para atenuar a queda da atividade econômica, toda a diretoria do Banco do Brasil foi alterada e o presidente da instituição foi substituído, com a saída de Antonio Lima Neto e a entrada de Aldemir Bendine.