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Micro e pequenas têm maior redução nos pedidos de falência
Proporcionalmente, números divulgadas pela Serasa Experian ainda são mais expressivos, considerando-se que as MPE respondem por 98% dos dos empreendimentos formais do País
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Na avaliação do diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, esses números refletem a agilidade que os pequenos negócios têm para responder não só às adversidades como também a ventos favoráveis. “O segmento atua mais próximo da população das classes C, D e E, justamente as mais beneficiadas pela ampliação do número de empregos, mesmo em situação de crise. E, por isso, beneficiam-se do maior dinamismo do mercado interno.”
Médias e grandes empresas, mais expostas ao comércio internacional, estiveram mais suscetíveis às oscilações adversas do mercado externo. Mesmo assim, apresentaram queda nos pedidos de falência, embora de maneira menos expressiva. Considerando empresas de todos os portes – grandes, médias, micro e pequenas – os pedidos de falência passaram de 1.169, no primeiro semestre de 2009, para 939 no período jeneiro-junho de 2010, ou seja, a queda foi de 19,7%.
As micro e pequenas empresas, que já apresentaram bom desempenho em 2009, quando o Produto Interno Bruto (PIB) caiu 0,2% em função da crise financeira global, mostram que já estão já tirando proveito da boa onda que agora embala a economia.
Prova disso é que, no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, os pedidos de falência de empresas desse segmento apresentaram índice de queda (20,4%) maior que o das grandes e médias empresas. Foram 596 solicitações de janeiro a junho deste ano, ante 749 pedidos registrados nos primeiros seis meses de 2009, segundo o Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações.
As médias empresas foram responsáveis por 223 pedidos de janeiro a junho de 2010, contra 276 no mesmo período de 2009 (- 19,2%). As grandes tiveram 120 pedidos contra 144 no ano passado (- 16,7%).
Prova disso é que, no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, os pedidos de falência de empresas desse segmento apresentaram índice de queda (20,4%) maior que o das grandes e médias empresas. Foram 596 solicitações de janeiro a junho deste ano, ante 749 pedidos registrados nos primeiros seis meses de 2009, segundo o Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações.
As médias empresas foram responsáveis por 223 pedidos de janeiro a junho de 2010, contra 276 no mesmo período de 2009 (- 19,2%). As grandes tiveram 120 pedidos contra 144 no ano passado (- 16,7%).
Na avaliação do diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, esses números refletem a agilidade que os pequenos negócios têm para responder não só às adversidades como também a ventos favoráveis. “O segmento atua mais próximo da população das classes C, D e E, justamente as mais beneficiadas pela ampliação do número de empregos, mesmo em situação de crise. E, por isso, beneficiam-se do maior dinamismo do mercado interno.”
Médias e grandes empresas, mais expostas ao comércio internacional, estiveram mais suscetíveis às oscilações adversas do mercado externo. Mesmo assim, apresentaram queda nos pedidos de falência, embora de maneira menos expressiva. Considerando empresas de todos os portes – grandes, médias, micro e pequenas – os pedidos de falência passaram de 1.169, no primeiro semestre de 2009, para 939 no período jeneiro-junho de 2010, ou seja, a queda foi de 19,7%.